O acervo daquela Direção-Geral, criada em 1929 e extinta em 2007, documenta extensivamente a experiência arquitetónica e urbanística do Estado português durante mais de um século e constitui-se como recurso de informação incontornável para a identificação, o estudo, a compreensão, a salvaguarda e a valorização de edifícios, conjuntos urbanos e paisagens culturais do país.
Esta enorme ampliação do universo daqueles documentos acessíveis on-line foi viabilizada por uma reformulação pontual do sistema informático que suporta o SIPA, a qual tornou possível o acesso por aquela via a documentos que não estejam associados a registos de Inventário do Património Arquitetónico.