|
Edifício e estrutura Estrutura Religioso Cruzeiro Cruzeiro monacal Tipo coluna e cruz
|
Descrição
|
Plataforma quadrada constituída por nove degraus, tendo os ângulos do degrau inferior truncados por frades encimados por bola. Na plataforma assenta a base em forma de plinto paralelepipédico trabalhado, suportado por quatro leões nos ângulos e decorado com almofadas cartuladas, as das faces laterais semelhantes, com losango rodeado por contas, a da face principal com o escudo da Ordem beneditina e o posterior com elemento ovalado enquadrando flor estilizada de quatro folhas, envolto por motivo de contas. O fuste é estriado, com o terço inferior decorado por folhas estilizadas, e o capitel é coríntio, encimado por uma esfera gomeada, na qual assenta a cruz latina, com hastes almofadadas e remate lanceolado. |
Acessos
|
Largo do Mosteiro de São Martinho de Tibães. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,557831, long.: -8,478753 |
Protecção
|
Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto 16-06-1910, DG nº 136 de 23 junho 1910 / ZEP, Portaria, DG 2ª série, nº 242 de 18 Outubro 1949; Zona "non aedificandi", DR, 1ª Série-B, nº 187 de 13 Agosto de 1994 *1 |
Enquadramento
|
Rural, isolado, situa-se a meia encosta, num terreiro definido pela fachada N. do Mosteiro de Tibães (v. PT010303250015), cemitério, cerca (v. PT010303250159) e o muro de delimitação da Quinta da Eira. Localiza-se numa posição quase central, relativamente a este espaço, distando cerca de 200 m. do Mosteiro. Em torno deste, várias árvores de grande porte. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Religiosa: cruzeiro |
Utilização Actual
|
Religiosa: cruzeiro |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Sem afectação |
Época Construção
|
Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
Séc. 16, segunda metada - Construção do cruzeiro. |
Dados Técnicos
|
Estrutura autoportante. |
Materiais
|
Granito. |
Bibliografia
|
|
Documentação Gráfica
|
DGEMN: DSID |
Documentação Fotográfica
|
DGEMN: DSID |
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
*1 - A primeira Zona Especial de Protecção, que abrangia o Mosteiro de Tibães e o cruzeiro, não contemplava os elementos arquitectónicos da cerca no texto do decreto. |
Autor e Data
|
Isabel Sereno e João Santos 1994 |
Actualização
|
Paula Figueiredo 2002 |
|
|