Serra da Arrábida-Espichel

IPA.00027494
Portugal, Setúbal, Sesimbra, Sesimbra (Castelo)
 
Paisagem predominantemente natural
Número IPA Antigo: PT031511010102
 
Registo visualizado 4496 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Paisagem  Unidade de Paisagem        

Descrição

CARACTERIZAÇÃO DOS FACTORES ABIÓTICOS. ELEMENTOS GEOMORFOLÓGICOS. RELEVO: Esta unidade de paisagem corresponde à cadeia da Arrábida, que se situa na parte meridional da península de Setúbal (do Cabo Espichel até Palmela), sobre um maciço calcário com uma orientação SW-NE, paralelo à linha de costa (a S). A cadeia da Arrábida, corresponde ao conjunto de acidentes orográficos que abrangem as serras: Arrábida (510 m, no Alto do Formosinho), S. Luís (395 m), Gaiteiros (215 m), S. Francisco (275 m), Risco, e Louro (224 m). Estes acidentes resultaram de movimentos alpídicos (fim do mesozóico - 144 MA) que produziram enrugamentos na crosta terrestre (anticlinais, sinclinais, monoclinais, etc.). A serra entra em contacto com o mar a sul e contrasta com as terras baixas, planas e arenosas que ocupam a maior parte da península de Setúbal. Os declives assumem proporções elevadas, sendo comum encontrar declives próximos dos valores de 90º. Devido à orientação da Arrábida (SW-NE), as vertentes estão expostas principalmente a SE e a NO. As vertentes expostas, principalmente a S e SE, são aquelas que recebem maior radiação solar estando por isso mais aquecidas. Nas vertentes expostas a N e NO passa-se a situação inversa. A vertente setentrional da serra, pelo facto de apresentar valores da precipitação mais elevados, origina uma maior intensidade de erosão, proporcional ao caudal das torrentes. GEOLOGIA: Durante os períodos do Triásico e a maior parte do Jurássico da era do Mesozóico (entre 248 e 144 MA), este território encontrava-se, submerso por águas marinhas de pouca profundidade (testemunhadas pelo tipo de material: sucessivas camadas de fácies marinha constituídas por dolomites compactas, calcários marinhos, argilas lagunares e argilas húmicas), marcados ainda por várias fases de transgressões e regressões. Neste período verificou-se um número reduzido de movimentos de origem tectónica, exceptuando o vale onde hoje se localiza Sesimbra. Nas formações seguintes, depois do Lusitaniano (157 e 154 MA), verificam-se sedimentos de carácter marinho, mas com indícios de fauna litoral. Surgem os grandes movimentos tectónicos que iniciaram a formação do relevo, com uma forte elevação e consequente erosão, resultando num relevo muito acidentado. No Oligocénico (57 e 34 MA), o material transportado, mais abundante e volumoso (especialmente a E), indicam importantes movimentos de emersão, continuando durante os períodos seguintes. A fauna de água salobra, denuncia a imersão por um grande lago onde se depositaram lamas vermelhas, conjuntamente com calcários brancos de água doce e ainda conglomerados e areia. O mar do Miocénico (de 33 a 26 MA) cobriu parte do território (embora a fauna indicie a proximidade do litoral), período onde se depositaram materiais provenientes dos arredores de Lisboa. Nesta fase, a área da actual cadeia sofreu uma orogénese, provocando um sistema de anticlinais de eixos paralelos, que aliadas a uma nova regressão do mar, elevaram substancialmente a estrutura, que, durante o Quaternário, continua a emergir (movimento que ainda se verifica actualmente). LITOLOGIA: Ocorrem na unidade materiais mais antigos em comparação com as unidades vizinhas. Correspondem na grande maioria a formações sedimentares, como conglomerados, arenitos e calcários e calcários. Destaca-se ainda uma pequena área em Santana constituída por grés vermelhos de Silves (a NO do castelo de Sesimbra). SOLOS: Os solos da Arrábida são de dois tipos fundamentais: solos calcários das rochas que constituem o núcleo da cordilheira (formações anteriores ao Neojurássico), e solos silico-argilosos dos terrenos da periferia desse núcleo (neojurássicos e posteriores) - Cambissolos cromicos calcarios; Cambissolos eutricos; Luvissolos rodocromicos cálcicos. CLIMATOLOGIA: O clima da região pode ser descrito como mediterrâneo, sendo caracterizado por duas estações extremas: o Verão (quente e seco), e o Inverno (fresco e húmido), intercaladas por duas estações intermédias, o Outono e a Primavera. A latitude e a proximidade e influência do oceano Atlântico conferem à região características distintas das mediterrânicas típicas (em particular na faixa litoral), traduzidas por uma diminuição da amplitude térmica e por um aumento da humidade atmosférica desde meados da Primavera a meados do Outono. Outros factores influenciam o clima na Arrábida, como o relevo, que provoca a condensação das massas de ar na parte central da cordilheira, de maior altitude (sendo por isso esta a área onde ocorre mais precipitação 700 e 800 mm) e as encostas e vales mais abrigados e soalheiros. A radiação solar varia entre os 150 a 155 Kcal/cm2, a insolação é de 2900 horas de sol por ano e a temperatura média anual ronda os 16º C. A evapotranspiração ronda os 600 mm. HIDROGRAFIA: A linha divisória das águas tem uma orientação SO/NE e localiza-se muito próximo do litoral, originando linhas de água de reduzida expressão, que escoam directamente no oceano (vertente exposta a SE). Nas vertentes expostas a N/NO, a drenagem processa-se com uma orientação predominante S-N/SE-NO, para os colectores principais (o rio Coina e a ribeira da Apostiça). A NE da unidade de paisagem, encontra-se ainda o ribeiro Corva que é o colector principal desta sub-unidade, com uma orientação O/E, inflectindo na envolvente de Palmela para Sul, até ao extremo O da cidade de Setúbal. As linhas de água da Arrábida, de carácter torrencial, podem agrupar-se em dois tipos: torrentes - propriamente ditas, de curto percurso e fortes desníveis, que no geral só escoam as águas das chuvas; e ribeiras, de curso mais longo e regular, com água durante a maior parte do ano. A quantidade média de água escoada na rede é de 200 - 300 mm; CARACTERIZAÇÃO DOS FACTORES BIÓTICOS. FLORA: A vegetação da Arrábida encontra-se condicionada pelo seu clima específico e ainda pelo seu relevo, sendo uma das principais especificidades da serra e a principal razão para a criação do seu parque. A vegetação natural e semi-natural distribui-se de acordo com o relevo, a sua exposição, geologia e natureza do solo, encontrando-se espécies e subespécies de distribuição mediterrânica (elemento mediterrânico). Verifica-se ainda algumas espécies macaronésias nas escarpas e outras espécies em áreas umbrias, vertentes expostas a N, nas depressões e cavernas e ao longo de cursos de água. Destacam-se as áreas de ervedos, tomilhais, matos, matagais, brenhas, machiais, matas e pinhais (manso ou bravo). Da flora existente destaca-se: Convolvulus fernandesii (endémica da Arrábida), Assembleias (Iberis procumbens subsp. Microcarpa), Arabis sadina, Biscutella Lusitanica, Tojo-da-charneca (Ulex densus) e Tabaiba (Euphorbia pedroi) (endémicas de Portugal), Rosmaninho (Lavandula luisieri), Teucrium haenseleri, Erva-abelha (Ophrys speculum), Tomilho (Thymus mastichina), Tomilhinha (Thymus zygis subsp. silvestris), Calendula suffruticosa subsp. algarbiensis (endémicas da Península Ibérica), Sorveira (Sorbus doméstica), Pinheiro-manso (Pinus pinea), cipreste (cupressus sempervirens), zimbro (Juniperus phoenicea), Salgueiro-branco (Salix alba), Carrasco (Quercus coccifera), Carvalho-cerquinho (Quercus faginea), Loureiro (Laurus nobilis), Piteira (Agave americana), Folhado (Viburnum tinus), Murta (Myrtus communis), Aroeira ou Lentisco (Pistacia lentiscus), Medronheiro (Arbutus unedo), Aderno (Phillyrea latifolia), Azinheira (Quercus rotundifolia), Zambujeiro (Olea europaea), Sabina-da-praia (Juniperus phoenicea), Madressilva (Lonicera implexa), Cardo-do-coalho (Cynara cardunculus), Marcetão (Santolina rosmarinifolia subsp. rosmarinifolia), Aloés (Aloé arborescens), Tulipa-brava (Tulipa sylvestris subsp. australis), Azevinho-menor (Ruscus aculeatus). FAUNA: Actualmente, a fauna da Arrábida não tem a riqueza de outros tempos devido à acção humana, mas ainda apresenta grande biodiversidade que importa salvaguardar. Nos mamíferos destacam-se o gato-bravo (Felis silvestris), a geneta (Genetta genetta), o saca-rabos (Herpestes ichneumon), o texugo (Meles meles), o toirão (Mustela putoris), a doninha (Mustela nivalis), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), o coelho (Oryctolagus cuniculus) e ainda várias colónias de morcegos. Na avifauna, entre as rapinas diurnas existentes salientam-se a águia de Bonelli (Hieraetus fasciatus), a águia de asa redonda (Buteo buteo), o peneireiro (Falco tinunculus) e das nocturnas salientam-se o bufo real (Bubo bubo), a coruja das torres (Tyto alba), a perdiz (Alectoris rufa), o andorinhão real (Apus melba), o abelharuco (Merops apiaster) e o melro azul (Monticola solitarus). Cerca de 300 espécies identificadas de lepidópteros (borboletas) e 450 de coleópteros, destacam-se entre os insectos. CARACTERIZAÇÃO DOS FACTORES ANTRÓPICOS. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: As áreas florestais e semi-naturais (principalmente vegetação esclerófita) são as principais manchas de ocupação do solo desta unidade, principalmente junto ao oceano no limite S. As áreas agrícolas localizam-se junto ao limite N e O da Unidade, ainda que nesta última se encontre intercalada com áreas de vegetação natural. As superfícies artificiais correspondem na sua maioria a pedreiras (junto ao Outão e nos arredores de Sesimbra) e às áreas urbanas de Sesimbra, Aldeia do Meco e Alfarim. TIPO DE POVOAMENTO: A E de Sesimbra localiza-se o Parque Natural da Arrábida, onde ocorre um povoamento de uma forma geral escasso. Assim os principais aglomerados urbanos localizam-se fora do limite do parque, destacando-se Sesimbra como maior centro urbano na unidade, a Aldeia do Meco e Alfarim. DADOS DEMOGRÁFICOS: A população residente das freguesias correspondentes a esta área tem aumentado (à excepção da freguesia de Santiago em Sesimbra), muito embora este crescimento possa não coincidir com a unidade de paisagem (sobretudo na área do Parque). Contudo, este desenvolvimento populacional nos arredores da serra, aliado a um constante aumento da procura desta área para veraneio e segunda habitação, contribui para um acréscimo da pressão, que tem como principal característica a sazonalidade da população, não só nos meses de verão, como também ao longo do ano, ao fim-de-semana, sobretudo ao domingo. PATRIMÓNIO CULTURAL: Santuário de Nossa Senhora do Cabo, (PT031511010003, constituído pela Igreja da Senhora do Cabo e casas dos Círios (em fase de recuperação) e Mãe d'água (bastante degradado), castelo de Sesimbra (PT031511010001), castelo de Palmela (PT031508020002), forte de São Filipe (PT031512010008), convento da Arrábida (PT031508020014 e PT031512040081).

Acessos

Rodoviário: Proximidades à A2 e A12 (Setúbal). Os principais eixos internos são: EN 10, EN 252, EN 379, EN 378, ER 379-1, EM 379; Ferroviário: proximidade da estação de Setúbal (Linha do Sul). Fluvial: ferry de ligação Setúbal-Troia.

Protecção

Inclui o PN - Parque Natural da Arrábida (Decreto Regulamentar n.º 23/98 de 14 Outubro 1998. Parque Marinho - Resolução do Conselho de Ministros nº 141/2005, de 23 de Agosto) / RN2000 - Rede Natura 2000: inclui o SIC - Sítio de Importância Comunitária da Arrábida-Espichel (Resolução do Conselho de Ministros nº 142/97, de 28 Agosto 1997), Rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa: Serra da Arrábida (incluída no SIC - Sítio de Importância Comunitária da Arrábida-Espichel)

Enquadramento

Situada no centro Sul de Portugal continental, na Área Metropolitana - Sul, é delimitada a N pela Charneca da Lagoa de Albufeira e Outra Banda Interior, a E pelo Estuário do Sado, e a S e a O pelo oceano Atlântico. Inclui parcialmente os concelhos de Palmela, Setúbal, e Sesimbra. Por se situar na proximidade de grandes áreas urbanas, a Arrábida, atrai um elevado número de visitantes, sobretudo ao fim de semana e no verão, devido às praias e aos valores paisagísticos e semi-naturais.

Descrição Complementar

ORGANIZAÇÃO SOCIAL E MODOS DE VIDA: A unidade de paisagem poderá dividir-se em duas áreas, no que concerne aos modos de vida. Por um lado encontra-se a área do Parque, onde a população residente é escassa, ainda que a presença humana assuma importância quer na indústria extractiva (com consequências drásticas na paisagem) quer nos aumentos sazonais de população, uma vez que este espaço é muito procurado para o lazer (enquadramento cénico, espaço natural e praias). Na área a oeste do Parque encontra-se Sesimbra considerada desde sempre como vila piscatória e muito ligada às artes de pesca e ao mar. Destaca-se ainda a aldeia do Meco e Alfarim que à semelhança de Sesimbra são muito procurados pela restauração e praia (sobretudo ao fim de semana e no verão). SISTEMA DE VISTAS: Nesta unidade localizam-se os principais pontos dominantes de toda a margem sul da área metropolitana de Lisboa. Exemplos destes elementos elevados são a serra da Arrábida (destacando-se a estrada regional 379-1, o convento da Arrábida e o forte de São Filipe) de onde se avista grande parte das penínsulas de Setúbal e Tróia, assim como a presença constante do oceano e a foz do rio Sado; o castelo de Palmela, visível de grande parte da AML; o cabo Espichel, um promontório com 140 metros de altitude que se debruça a pique sobre o oceano cuja presença grandiosa, levou à edificação do farol (torre de 32 m), constituindo a par de outros elementos culturais um espaço de excelência monumental que atrai muita gente pelo seu fascínio; e o castelo de Sesimbra, elemento marcante tanto durante o dia, como à noite, uma vez que se encontra iluminado. PERCEPÇÃO DA PAISAGEM: A beleza natural da Arrábida tem sido fonte de inspiração para vários autores e constituiu área de estudo e de admiração de outros. Orlando Ribeiro descreve o seu fascínio por esta área revelando num dos seus comentários: "Por mim direi que não conheço em Portugal nenhum outro lugar onde, em tão pequeno espaço, se possam contemplar tão variados aspectos naturais."

Utilização Inicial

Não aplicável

Utilização Actual

Não aplicável

Propriedade

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Não aplicável

Arquitecto / Construtor / Autor

Não aplicável

Cronologia

A presença humana remonta ao Paleolítico Inferior (400 mil anos), sendo que os vestígios do neolítico (monumentos funerários) e do calcolítico são os mais abundantes na área (sobretudo na serra de S. Luís). São visíveis vestígios romanos nas áreas mais baixas e junto aos rios e mar (cetárias - salga do peixe e do marisco). A ocupação árabe é testemunhada pelo topónimo ar-r?bitâ, que designa mosteiro árabe consagrado à oração funcionando também como fortaleza e posto de vigia, sendo habitada por monges guerreiros. As praças-fortes muçulmanas foram sendo destruídas durante o período de conquistas, sendo reconstruídas no séc. 13 e entregues à Ordem de Santiago. Posteriormente foram restauradas e ampliadas, no entanto ficaram bastante danificadas com o terramoto de 1755. Os castelos de Sesimbra e Palmela são as mais antigas fortificações da região da Arrábida. Construção de castelos e fortalezas (castelos de Palmela, Setúbal e Sesimbra ou os fortes de S. Filipe, Albarquel ou de Nª Sra. da Arrábida, albergando actualmente o Museu Oceanográfico), entre a ocupação muçulmana e os finais do séc. 17; igrejas, capelas e conventos entre a Idade Média e o séc. 19 (Conventos Velho e Novo da Arrábida, de S. Paulo, de Nª Sra. del Cármen); palácios, quintas e edifícios com valor patrimonial (Palácio da Bacalhoa, Quinta das Torres e Calhariz) entre a Idade Média e os princípios do séc. 20. Séc. 20 - Inúmeras construções fora da área do parque, sobretudo no concelho de Sesimbra; 1976 - Criação do Parque Natural da Arrábida (Decreto-Lei nº 622/76 de 28 de Julho)

Dados Técnicos

Não aplicável

Materiais

Não aplicável

Bibliografia

RIBEIRO, Orlando - A Arrábida: esboço geográfico, Lisboa 1936; OLIVEIRA, Luís Filipe - Estudo preliminar da Avifauna de uma zona da Serra da Arrábida, Colecção Natureza e Paisagem nº 9, Serviço Nacional de Parques, reservas e conservação da Natureza, Lisboa 1991; PEDRO, José, Flora da Arrábida. Inventário das Plantas naturalizadas da região da Arrábida, Setúbal, 1997; TENEDÓRIO, J. A. (coord.) - Atlas da Área Metropolitana de Lisboa, 2003; AAVV, Contributos para a Identificação e Caracterização da paisagem em Portugal Continental, DGOTDU, vol. 2, Lisboa, 2004.

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID; IA; DGOTDU; IGP/IgeoE

Documentação Fotográfica

IHRU:DGEMN/DSID

Documentação Administrativa

IHRU:DGEMN/DSID; IA; DGOTDU; IGP/IgeoE

Intervenção Realizada

Protecção da área do Parque Natural da Arrábida (19 de Junho de 1976 - Decreto-Lei n.º 622/76 de 28 de Julho). Protecção total, parcial e complementar da presença humana, de algumas artes de pesca e fundeação de embarcações com a criação do Parque marinho Professor Luiz Saldanha (através do DR. N.º 23/98 de 14 de Outubro de 1998) com cerca de 53 Km2 de área correspondente aos 38 km de costa rochosa entre a praia da Figueirinha, na saída do estuário do Sado e a praia da Foz a norte do Cabo Espichel. Encerramento da estrada regional 379-1 (ligação a Setúbal) durante dois anos, quando em 2004 um incêndio na Arrábida aumentou o risco da derrocada na zona. Estabelecimento de um autocarro vaivém na mesma estrada; 2006, Setembro - Reabertura da estrada.

Observações

INSTRUMENTOS LEGAIS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO: Planos em vigor - Planos Especiais de Ordenamento do Território - Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra - Sado (Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2003); Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (Decreto-Lei nº 622/76, de 28 de Julho); Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (Resolução do Conselho de Ministros n.º 21/89, de 15 de Maio); Planos Directores Municipais dos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal.

Autor e Data

Carla Gomes; Filipa Ramalhete, Luís Marques 2006

Actualização

 
 
 
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