Convento Novo / Mosteiro de São José / Mosteiro da Esperança

IPA.00004439
Portugal, Évora, Évora, União das freguesias de Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo Antão)
 
Arquitectura religiosa, barroca. Mosteiro construído segundo o modelo da regra conventual, igreja com coro-alto, sacristia adossada e dois confessionários, dois claustros, em torno dos quais se dispõem as instalações do convento: a portaria, o refeitório, a sala do capítulo e o quarto-capela que albergava em tempos os aposentos da madre superiora. Pórticos principais de granito de características barrocas.
Número IPA Antigo: PT040705070091
 
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Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Convento / Mosteiro  Mosteiro feminino  Ordem das Irmãs Descalças de Nossa Senhora do Monte do Carmo - Carmelitas Descalças

Descrição

Planta irregular composta pela igreja, de nave rectangular, com coro-alto, adossando sacristia rectangular e dois confessionários a O., de planta rectangular e quadrangular, dois claustros, de planta quadrangular e rectangular, em torno dos quais se agrupam as dependências conventuais: portaria, o refeitório, a sala do capítulo e quarto-capela (antigos aposentos da Madre superiora). Volumes articulados, massas dispostas na horizontal. Cobertura diferenciada em telhados de quatro águas, e de uma água no corpo que alberga o campanário de duas frestas sineiras a O.. Torre quadrada rematada por catavento, albergando cúpula da cobertura interior da igreja, de alçados constituídos por duas janelas quadrangulares, sendo que as do alçado O. se encontram entaipadas. Fachadas rematadas por entablamento e beirado. Fachada principal a E., com corpo avançando a N., desde o alçado principal até ao limite do adro, de alçado E. com quatro panos definidos por pilastras de granito; primeiro pano de dois registos, registo inferior rasgado por duas portas rectangulares idênticas, acedidas por degraus que vencem o desnível do solo, e por duas janelas rectangulares, dispostas na horizontal, uma em cada canto superior do registo do pano, registo superior limitado por cunhais em granito, com dois níveis, cada um deles rasgado por duas janelas de formato rectangular; segundo e terceiro panos ocupando o piso térreo sob o adro, separados por pilastra saliente sobre a qual se ergue cruzeiro em mármore; segundo pano rasgado por janela axial, rectangular, disposta na horizontal, ladeada por duas portas rectangulares; terceiro pano rasgado por porta axial rectangular, encimada por rectângulo, relevado e moldurado, ostentando inscrição com data, e ladeada por duas janelas rectangulares, dispostas na horizontal; quarto pano liso, ocupando o vão da escadaria de acesso ao adro; o alçado S. deste corpo apresenta dois níveis, primeiro nível rasgado à esquerda do eixo axial por porta rectangular encimada por decoração relevada, ostentando inscrição com data, e janela rectangular, segundo nível com duas janelas, a da esquerda entaipada, e encimada por fresta horizontal rectangular. Alçado principal dividido em três panos definidos por cunhais (segundo e terceiro panos) e pilastras em granito, demarcados por três níveis; o primeiro pano, mais largo e ligeiramente mais recuado que os seguintes, ostenta no primeiro nível dois opulentos portais graníticos, de formato rectangular, de decoração semelhante, com ornatos contra-curvados nas jambas, frontão interrompido por escudo marmóreo ou nicho com figura votiva, rematado por pináculos e cruz nos acrotérios, ladeando o primeiro portal janela rectangular disposta na horizontal, os segundo e terceiro níveis são rasgados por janelas rectangulares, duas no segundo nível e uma no terceiro, em capialço; segundo pano rasgado por duas janelas rectangulares, em capialço, uma no segundo nível e outra no terceiro; terceiro pano rasgado por três janelas, uma no segundo nível e duas no terceiro, a primeira delas em capialço. Fachada lateral S. constituída por três corpos definidos por cunhais pétreos, avançando progressivamente; primeiro corpo de dois panos; primeiro pano de quatro níveis, primeiro nível constituído por janela rectangular axial entaipada até metade da sua altura, segundo nível com janela rectangular axial ladeada por duas janelas rectangulares de menor dimensão, terceiro nível com duas janelas rectangulares idênticas às do nível anterior, quarto nível simples; segundo pano liso; segundo corpo de pano constituído por dois níveis, primeiro nível com três janelas rectangulares dispostas na horizontal, segundo nível com duas janelas rectangulares dispostas na horizontal; terceiro corpo de alçado E. rasgado por porta rematada por janela rectangular disposta na horizontal no primeiro nível, e janela quadrangular no segundo nível, alçado S. rasgado por quatro janelas rectangulares dispostas na horizontal no primeiro nível, e duas janelas rectangulares dispostas na horizontal, no segundo nível, uma em cada ângulo do pano. Fachada lateral N. constituída por três corpos, definidos por cunhais pétreos, que avançam acentuadamente de forma progressiva; primeiro corpo constituído por janela rectangular e escadaria adossada ao nível inferior do pano, seis janelas rectangulares que se dispõem ao longo do segundo nível do pano; segundo corpo composto por dois níveis, primeiro nível rasgado por porta rematada por fresta rectangular, duas janelas rectangulares e fresta rectangular, segundo nível rasgado por janela rectangular, quatro janelas quadrangulares, fresta rectangular rematando moldura de janela entaipada; terceiro corpo constituído por dois níveis, primeiro nível rasgado por pequena fresta quadrangular, duas grandes janelas rectangulares dispostas na horizontal, e porta também rectangular, segundo nível com duas janelas rectangulares dispostas na horizontal, janela quadrangular, três janelas rectangulares, pequena janela circular, janela quadrangular, e janela rectangular. Fachada posterior constituída por três corpos, definidos por cunhais pétreos, recuando progressivamente; primeiro corpo adossado ao corpo de outro edifício, rasgado por fresta rectangular disposta na horizontal; segundo corpo de pano constituído por dois níveis, nível inferior rasgado por duas portas e seis janelas rectangulares, segundo nível constituído por nove janelas rectangulares e duas pequenas janelas quadrangulares ladeando a oitava janela; terceiro corpo constituído por pano de nível inferior rasgado por pequena janela quadrangular ladeada por duas janelas rectangulares, segundo nível rasgado por duas janelas de formato quadrangular. INTERIOR: nave única com um tramo definido por pilastras de granito, cobertura em abóbada de aresta decorada com pinturas murais, pavimento de tijoleira, alçados inscritos em arcos de volta perfeita graníticos, revestidos de azulejos monocromáticos até dois terços da sua altura total. Alçado N. rasgado inferiormente por porta em madeira de acesso à portaria, abrindo o coro-alto, no último terço da altura total do alçado, para nave através de varanda central de formato quadrangular, ladeada por outras duas, de formato rectangular, com molduras em talha dourada, rematadas por sanefas; inscrito no arco de volta perfeita que ocupa o vão definido pela abóbada encontra-se tríptico de pintura, guarnecido também por talha dourada. Alçado do Evangelho rasgado inferiormente por grande porta de madeira de acesso ao exterior, encimada por sanefa, último terço da altura total do alçado rematado por entablamento granítico sobre tríptico de pintura com emolduramento em talha dourada. Alçado da Epístola rasgado inferiormente por duas portas de madeira de acesso aos confessionários, a primeira de menores dimensões que a segunda, último terço da altura total do alçado rematado por entablamento granítico sobre tríptico de pintura emoldurado em talha dourada, vão do arco definido pela abóbada com janela cega quadrangular ladeada por duas pinturas com molduras em talha dourada. Confessionários com pavimento em tijoleira e cobertura em abóbada de arestas. Nas duas largas pilastras de granito que definem o tramo da nave do tramo do cruzeiro, encontram-se dois púlpitos marmóreos, de base rectangular com balaústres, rematados por baldaquinos. Falso cruzeiro com cobertura em cúpula esférica, cega, decorada com pinturas murais, pavimento de tijoleira, alçados inscritos em arcos de volta perfeita graníticos, rematados por entablamento granítico, vão definido pela abóbada rasgado por janela axial quadrangular ladeada por duas pinturas com emolduramento em talha dourada, retábulos laterais inscritos em arco de volta perfeita marmóreo sustentado por pilastras do mesmo material; retábulos em talha dourada, de planta convexa, sotabanco em mármore, banco constituído por volutas de sustentação de quatro colunas coríntias decoradas com motivos vegetalistas definindo os três eixos do corpo, zona central ostentando figura votiva encimada por querubim que interrompe o entablamento de remate do corpo, ático rematado por baldaquino ladeado por dois plintos que sustentam fogaréus; retábulos ladeados a N. por porta com sanefa, encimada por retrato e janela, ambos envolvidos por molduras em talha dourada e baldaquinos. Sacristia com acesso pelo lado da Epístola, de dois tramos, com cobertura em abóbada de barrete de clérigo, decorada com pinturas murais, pavimento de tijoleira, alçados revestidos de azulejaria monocromática até um terço da sua altura total, alçado S. rasgado por três bicas ornamentadas por mármore branco e negro, encimadas por janelão em capialço envolvido por moldura em talha dourada. Capela-mor ampla acedida através de quatro degraus, com pavimento em mármore, cobertura em abóbada de barrete de clérigo decorada por pinturas murais, alçados inscritos em arcos de volta perfeita graníticos, rasgados por arcos de volta perfeita marmóreos, rematados por entablamento granítico, vão definido pela abóbada com janela axial quadrangular encimada por sanefa e ladeada por composição decorativa em talha dourada; alçado do Evangelho ostentando sarcófago do cónego padroeiro da igreja (António Rosado Bravo), de majestosa composição em mármores brancos e negros, ladeado a N. por porta de acesso à sala da tribuna, adornada por sanefa; alçado da Epístola rasgado inferiormente por porta rectangular em madeira, ladeada a N. por pequena janela quadrangular, encimada por pintura de moldura em talha dourada; altar-mor paralelipipédico em mármore; retábulo-mor de planta concâva, estrutura retabular de três eixos inteiramente revestida a ouro, sotabanco pétreo em mármores róseos e brancos, banco constituído por plintos de sustentação das colunas estriadas de ordem coríntia, corpo retabular com sacrário ladeado por duas imagens, tribuna central ampla, de trono escalonado, com duas colunas de cada lado, mísulas laterais sustentando estatuária, ático constituído por frontão curvo, interrompido por arco de volta perfeita, de extremos ostentando anjos de vulto, abrindo de forma teatral, e imagem estatuária axial rodeada de cinco caras de anjo. Sob a tribuna encontra-se uma arrecadação de três tramos cobertos por abóbada de aresta. Coro-alto acedido através do piso superior; de porta com emolduramento de granito, encimada por decoração relevada contendo inscrição com data; com três tramos cobertos por abóbada de barrete de clérigo, pavimento de madeira, alçados revestidos de azulejos monocromáticos ocupando metade da sua altura total, rasgados lateralmente por três janelas. CLAUSTROS de dois pisos, constituídos por arcos de volta perfeita, com pavimentos em tijoleira. Um mais pequeno, perto da Portaria, de planta rectangular, disposto em dois pisos, o inferior de três tramos por cinco, com arcada de volta perfeita, coberturas em abóbada de aresta; o segundo piso rasgado por janelas de formato rectangular. Claustro principal de planta quadrada, disposto em dois pisos, o inferior com cinco tramos de arcada, com moldura granítica e alto parapeito, cobertos por abóbada de barrete de clérigo, e pavimentados por mosaicos de tijoleira; os quatro tramos angulares são cobertos por abóbada de arestas, e ostentam quatro oratórios de grande porte com portadas em madeira ornamentada por motivos orientalizantes, contendo telas pintadas; alçado O. ostentando roda com moldura em mármore esculpida e empena floral com data, e chafariz marmóreo de duas bicas com decoração; no segundo piso galeria incomplet de colunas toscanas em granito; no centro do claustro existe fonte marmórea, hexagonal, com duas taças circulares, sobrepujadas de pinhas estilizadas, e esculpidas com gárgulas. PORTARIA de planta rectangular, pavimento em granito, abóbada de aresta, alçados revestidos de silhar de azulejos monocromáticos ocupando um terço da sua altura total, alçado E. rasgado por porta de acesso ao exterior com sineta e janela rectangular disposta na horizontal, alçado S. ostentando porta de acesso à igreja encimada por decoração com cruz relevada, alçado N. com porta de acesso ao pequeno claustro. REFEITÓRIO de sete tramos com cobertura em abóbada de barrete de clérigo, pavimento em tijoleira, alçados revestidos de azulejos monocromáticos até cerca de metade da sua altura total, rasgados a O. e a N. por janelões rectangulares, em capialço. SALA DO CAPÍTULO de planta rectangular, com três tramos de cobertura em abóbada de barrete de clérigo, pavimento de madeira, alçados revestidos de silhar de azulejos monocromáticos. QUARTO/CAPELA localizado no piso superior a N.; de planimetria quadrangular; alçados ornamentados com painéis historiados de azulejos monocromáticos figurando a Anunciação, Visitação, Natividade, Circuncisão, Adoração dos pastores, Fugida para o Egipto, Disputa, e ainda, Revoada de Anjos e Anjos apresentando ao Menino Jesus a tábua dos Dez Mandamentos. Possui poço e cisterna.

Acessos

Rua de Avis nº 117

Protecção

Incluído no Centro Histórico da Cidade de Évora (v. PT040705050070) / Incluído na Zona de Protecção da Fonte do Largo de Avis (v. PT040705070111)

Enquadramento

Urbano, intramuros, situado no centro histórico da cidade. Edifício de gaveto pertencente a quarteirão situado no bairro da Mouraria. Envolvido a E. pelo Lg. de Avis com seu jardim, a S. pela R. do Escudeiro da Roda, a O. pelo campo de jogos da Escola Básica do 1º ciclo do Convento Novo, e a N. por edifícios de dois pisos que cumprem função habitacional. Adro rectangular com acesso por escadaria exterior em granito, rematada por gradeamento em ferro com cancelos cilíndricos, e balaústres em granito, acedido através de escadaria adossada ao alçado, com doze degraus e corrimão em granito.

Descrição Complementar

Todas as portas e janelas exibem emolduramento de granito sendo as janelas gradeadas, excepto as do registo superior do primeiro pano da fachada principal. A fachada principal ostenta a data de 1733 num dos panos do piso térreo sob o adro, e a data 1722 no alçado S. do corpo que avança até ao limite do adro. O primeiro portal, de acesso à portaria, com dimensões ligeiramente inferiores, apresenta escudo carmelitano com timbre real e filactera latina; o segundo portal, de acesso à igreja, apresenta nicho contendo estatueta de mármore representando São José com o Menino e inscrição com a data 1721. Todas as sanefas e baldaquinos do interior da igreja se apresentam em talha dourada. Duas pias de água benta em mármore negro enquadradas por nicho concheado, ladeando porta, no alçado do Evangelho da nave; pia de água benta em mármore negro, entre o retábulo e a porta da sacristia, no lado da Epístola do alçado do cruzeiro; duas pias de água benta em mármore negro, uma em cada ângulo comum aos tramos do cruzeiro e da capela-mor. Na ombreira de mármore da porta do segundo confessionário, no corpo da nave, lado da Epístola, fragmento da campa de Maria de São José, animadora primordial da fundação do convento. Alçados do cruzeiro com portas de acesso ao púlpito do lado do Evangelho, e à sacristia do lado da Epístola. A janela do alçado do falso cruzeiro do lado da Epístola é cega. Cúpula ostentando escudo eclesiástico do padroeiro, cónego António Rosado Bravo, no centro do arco e as armas de Santa Teresa. A decoração da roda no claustro ostenta a data de 1737. A porta de acesso ao coro-alto contém detalhe decorativo com inscrição datada de 1721.

Utilização Inicial

Religiosa: mosteiro feminino

Utilização Actual

Religiosa: igreja

Propriedade

Privada: Igreja Católica (Diocese de Évora)

Afectação

Época Construção

Séc. 17 / 18

Arquitecto / Construtor / Autor

MESTRE ENTALHADOR: João Luís Botelho

Cronologia

1679 - Por doação testamentária de D. Eugénia Silva foram cedidos a habitação e terrenos adjacentes para a construção do convento de carmelitas, cujo projecto será da autoria de dois irmãos artistas de Lisboa, um arquitecto e um mestre de carpintaria, que viveram no Convento dos Remédios, e dos quais se ignora os nomes; 1674 - 1678 - remodelações nas dependências conventuais; 1681 - início da clausura; 1691 / 1701 - construção do dormitório; 1721 - construção da portaria; 1728 - construção da capela-mor; 1729 - conclusão da sala do capítulo; 1733, 11 de Outubro - falecimento do padroeiro da igreja e cónego da Sé de Évora, António Rosado Bravo; séc. 18 - lambris em azulejo; Séc. 18, último terço - construção dos altares da igreja em talha pelo mestre entalhador João Luís Botelho; 1886, 19 de Outubro - extinção do convento por morte da última religiosa, Madre Maria Teresa de São José; 1889, 12 de Julho - Carta de Lei cedendo o imóvel à Casa Pia, depois de ter sido ocupado provisoriamente pelo Batalhão nº 4 da Guarda-Fiscal; 1904, 19 de Março - ocupação do imóvel pela secção feminina da Casa Pia que repartiu o espaço com o Asilo da mendicidade até 5 de Outubro de 1919; 1940, c. de - ocupação pelas Religiosas da Ordem Salesiana; 2008, Julho - as irmãs salesianas deixam o imóvel; 1958-1961 - Fornecimento, através da Comissão para a Aquisição de Mobiliário de mobiliário e outros artigos para a Casa Pia (Provedoria, Secretaria e Arquivo da Secção Feminina), o qual foi adjudicado à Companhia dos Grandes Armazéns Alcobia; 2010, Fevereiro - reaberta ao culto com solene eucaristia presidida pelo Pároco da freguesia de São Mamede, Cónego António Fernando Marques; 2019, julho - o edifício passa a integrar o projeto Revive.

Dados Técnicos

Estrutura mista de paredes autoportantes reforçadas com cunhais de silharia e travada por abóbadas e coberturas de pendentes em estrutura de asnas, barrotes e ripado de madeira.

Materiais

Alvenarias mistas de pedra argamassada, tijolo maciço, rebocadas e caiadas, reforçadas por cunhais em silharia de granito. Alizares dos vãos em cantaria de granito maciça ou em argamassa decorativa caiada. Coberturas em telha de canudo (cobrideira) e romana (canal). Caixilharias em madeira e gradeamentos em ferro, ambos pintados. Pavimentos em cantaria de granito, mármore, tijoleira e nalgumas zonas interiores em madeira.

Bibliografia

FRANCO, Padre António, Évora Ilustrada, s.l., 1946. ESPANCA, Túlio, Inventário Artístico de Portugal: Concelho de Évora, vol.1, Lisboa, Academia Nacional de Belas-Artes, 1966. REIS, Humberto, e, CHICÓ, Mário Tavares, A Arquitectura Religiosa do Alto Alentejo na Segunda Metade do Século XVI e nos Séculos XVII e XVIII, Colecção Presenças, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1983.

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMS

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMS; CME: DCHPC

Documentação Administrativa

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMS, DGEMN/CAM 0180/06, 0304/05

Intervenção Realizada

DGEMN: 1952 - Substituição do pavimento da igreja por tijoleira prensada; 1960 - obras de reparação e beneficiação em todo o edifício, ampliação de cozinha, remodelação de refeitório, construção de instalações sanitárias; construção de instalação eléctrica, construção e instalação de rede de águas quentes; 1962 - construção de balneários nas camaratas; 1963 - construção de rede de águas quentes nos balneários; 1970 - fornecimento de mobiliário em todo o edifício; 1993 - obras de reparação e conservação em duas salas (rebocos, iluminação e pinturas); 1995 - reparação de coberturas, construção de caixilhos em ferro, reparação e pintura de caixilharias em madeira, reparação de esgoto, rebocos, caiações, substituição de canalizações de águas quentes e frias; 2001 - colocação de chapa de vidro laminado no pequeno claustro, caiações exteriores e pequenas reparações em rebocos salitrosos.

Observações

Autor e Data

Paula Amendoeira 1997 / Sara Cruz 2005

Actualização

Margarida Elias (Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design (CIAUD-FA/UTL)) 2014
 
 
 
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