Igreja Paroquial de São Martinho de Bougado / Igreja de São Martinho

IPA.00025268
Portugal, Porto, Trofa, União das freguesias de Bougado (São Martinho e Santiago)
 
Arquitetura religiosa, oitocentista. Igreja paroquial de planta retangular composta por nave, capela-mor, anexos adossados às fachadas laterais e torre sineira adossada ao lado direito, com coberturas interiores em falsas abóbadas de berço abatido de madeira, iluminada uniformemente por janelas retilíneas rasgadas nas fachadas laterais. Fachada principal em empena reta, alteada e curva na zona central, com espaldar ladeado por platibandas plenas, tendo os vãos rasgados em eixo composto por portal em arco abatido e óculo recortado. Fachadas com cunhais em cantaria firmados por pináculos, as laterais com portas travessas. Torre sineira com três registos e cobertura em coruchéu bolboso, rasgada por quatro ventanas de volta perfeita. Interior com coro-alto, batistério e púlpito com acesso por porta rasgada no muro, ambos no lado do Evangelho. Capelas retabulares laterais, de talha pintada de estilo tardo-barroco e revivalista. Arco triunfal de volta perfeita, ladeado por retábulos colaterais dispostos em ângulo, de talha pintada tardo-barroca. Capela-mor com supedâneo, onde se encontra o retábulo de talha pintada.
Número IPA Antigo: PT011318030022
 
Registo visualizado 305 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Templo  Igreja paroquial  

Descrição

Planta retangular composta por nave, capela-mor, anexos adossados às fachadas laterais e torre sineira no lado direito, de volumes articulados e escalonados, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas no templo, sendo de três nos anexos e em coruchéu bolboso, rebocado e pintado na torre. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, percorridas por socos em cantaria de granito, flanqueadas por cunhais de cantaria, apilastrados na capela-mor, firmados por pináculos fusiformes, e rematadas em frisos e cornijas. Fachada principal virada a O., rematada em cornija, alteada e curva na zona central, interrompida por acantos e encimada por platibanda plena, sobrepujada por quatro fogaréus, os centrais assentes em mísulas de cantaria, que se prolongam em borla pela fachada, com espaldar central recortado e volutado, tendo molduras múltiplas, sobrepujado por empena em cortina sem retorno, encimada por cruz latina assente em plinto ornado por volutas, no vértice. É rasgada por portal em arco abatido e fecho saliente, em triglifo, envolvido por moldura reta, e encimado por frontão sem retorno, interrompido por volutas e acantos, contendo cartela com inscrição; sobre este, janelão de perfil curvo e moldura simples, de onde pendem brincos e surgem orelhas concheadas, sobrepujado por folhagem estilizada a abrir em leque. No lado direito, corpo adossado, rematado em platibanda balaustrada, contendo o mostrador do relógio, circular, sendo visível, recuada, a torre sineira; a face S. do anexo possui porta e janela de peitoril, sobrepostas. A sineira tem três registos definidos por frisos e cornijas, o superior com ventanas de volta perfeita, tendo fechos e impostas salientes, rematando em friso e cornija, curvos no centro, sobrepujados por platibanda plena e rebocada e pintada, encimada por fogaréus nos ângulos. Fachada lateral esquerda rasgada, no corpo da nave, por duas portas travessas de verga reta e quatro janelas retilíneas, todas com molduras simples, em cantaria; a capela-mor apresenta janela em arco abatido, parcialmente entaipada pelo adossamento do anexo, rasgado por porta de verga reta e, na face N., janela retilínea, tendo um segundo corpo adossado com vão retilíneo. Fachada posterior em empena com cruz latina no vértice, rasgada por pequeno óculo circular e moldura simples. INTERIOR com as paredes rebocadas e pintadas de branco, percorridas por silhares de azulejo de padrão policromo, com coberturas em falsas abóbadas de berço abatido, de madeira pintada de branco, assentes em frisos e cornijas, pintadas de marmoreados fingidos, tendo pavimentos em tijoleira; a cobertura da nave possui pequeno painel central, retilíneo, com molduras pintadas e a Adoração do Santíssimo, envolvido por glória de anjos. As janelas e portas travessas possuem molduras pintadas em marmoreados, sobrepujadas por sanefas de talha pintada de branco, azul e dourado, formando cornijas de perfis abatidos, espaldares recortados, ornados por enrolamentos, acantos e lambrequins; todas as modinaturas se encontram pintadas com marmoreados fingidos. Coro-alto de madeira, sustentado por mísulas, com guarda plena, de madeira, ornada por enorme sanefa de talha, de perfil recortado e vazado, ornada por coração inflamado central, tendo acesso pelo corpo saliente da sineira. Junto a este, surgem as marcações das pilastras e mísulas que sustentavam o primitivo coro. Possui órgão de tubos. O portal axial, protegido por guarda-vento de madeira e vidro colorido, encontra-se ladeado por pias de água benta em cantaria e concheadas. O sub-coro, mais largo, tem confrontantes, dois vãos retilíneos, o do lado da Epístola ladeado por um em arco de volta perfeita, de acesso às escadas do coro, sendo o do lado do Evangelho uma porta travessa. No lado do Evangelho, o batistério, composto por vão retilíneo, flanqueado por falsas pilastras e com verga recortada, tendo o nicho revestido a azulejo de padrão e pia batismal em cantaria, formada por pilar tronco-cónico e taça, ornados por caneluras. Sucedem-se duas capelas retabulares, dedicadas a Nossa Senhora de Fátima e ao Sagrado Coração de Jesus, bem como o púlpito, quadrangular, em cantaria e assente em mísula, com guarda plena galbada, de talha pintada de marmoreados fingidos, rosa e verde, e dourado, formando cartelas recortadas, decoradas com rocalhas; tem vestígios da primitiva porta de acesso, de verga reta. No lado oposto, três capelas retabulares, dedicadas a Nossa Senhora da Piedade, São José e Nossa Senhora das Graças. Arco triunfal de volta perfeita, assente em pilastras toscanas e reforçado por tirante metálico, rematado por sanefão de talha pintada de branco, azul e dourado, recortado e ornado por acantos e festões de flores. Está ladeado por capelas retabulares colaterais, dispostas em ângulo e encimadas por sanefas em talha, dedicadas ao Crucificado (Evangelho) e Nossa Senhora da Conceição (Epístola). Sobre supedâneo de três degraus revestidos a alcatifa, o retábulo-mor, de talha pintada de branco, azul e dourado, de planta convexa e três eixos definidos por colunas de fustes lisos, percorridos por falsas espiras fitomórficas e assentes em duas ordens de plintos, os inferiores com as faces almofadadas e os superiores galbados e ornados por cartelas recortadas. Ao centro, tribuna de perfil curvo e moldura saliente e dourada, envolvida por orelhas recortadas, contendo tela pintada a representar o "Bom Pastor". Os eixos laterais são definidos por mísulas, contornadas por filete dourado, formando apainelado, rematado por falso baldaquino ornado por cornijas, acantos e festões, tendo, na base, as portas de acesso à tribuna. A estrutura remata em frisos ornados por palmas, cornijas com frisos denteados, e espaldar central, curvo e ladeado por fragmentos de frontão, encimados por anjos de vulto; no centro do espaldar, resplendor e glórias de querubins, encimado por falso frontão semicircular, de acantos. Altar paralelepipédico, apainelado, encimado por sacrário em forma de templete, coberto em domo. Fronteira, a mesa de altar em talha pintada, assente em dois pilares. As sacristia têm tetos de madeira, a da Epístola em gamela e pavimentos em parquet. Esta possui, enquadrado por painel de azulejo de padrão em bicromia, a azul e branco, lavabo de cantaria, com espaldar ovalado e emoldurado, rematado por cruz, tendo, na base, a taça retilínea e de bordo boleado. No lado oposto, arcaz de madeira, também enquadrado por espaldar de azulejo de padrão.

Acessos

Rua de São Martinho; Rua da Saudade; Largo do Cruzeiro. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,340387; long.: -8,553493

Protecção

Inexistente

Enquadramento

Urbano, isolado, implantado junto a uma unidade fabril (Ráfia) e a edifícios residenciais multifamiliares. A fachada principal abre diretamente para a via pública, pavimentada a cubos de granito, sendo ladeado por pequeno adro, delimitado por muros divisórios de propriedade, o do lado esquerdo da unidade fabril, pavimentado a calçada, tendo pequeno canteiro ajardinado e monumento escultórico, alusivo à Fé. A SO., a Estação Ferroviária de Trofa (v. PT011316060031).

Descrição Complementar

No espaldar do remate da fachada principal, a inscrição: "REFORMADA / SENDO ABADE A.E.AZEVEDO JUNIOR / 1916". No remate do portal, a inscrição "1780 ANOS". O órgão esta encerrado em caixa de madeira pintada de marmoreados fingidos, com castelo central em meia-cana e nichos laterais e nas ilhargas, com gelosias recortadas. A estrutura remata em cornija, elevada sobre o castelo, este assente em mísula, e por acantos e urnas. Na base, a inscrição "AF". O primeiro retábulo do Evangelho, dedicado a Nossa Senhora de Fátima é de talha pintada de branco, azul e dourado, de planta reta e um eixo definido por duas colunas de fustes lisos, percorridos por falsas estrias relevadas, de capitéis coríntios e assentes em duas ordens de plintos, os superiores em dados e os inferiores paralelepipédicos, encimados por pequenos acantos enrolados. Ao centro, nicho de volta perfeita, rodeado por moldura saliente e boca rendilhada, tendo, no topo, festões de flores, com o fundo azul e contendo mísula, ladeado por mísulas, sobrepujadas por acantos. A estrutura remata em frisos galbados e cornijas, encimadas por tabela retangular horizontal, ladeada por quarteirões, sobrepujado por frontão triangular, encimado por meninos encarnados; na cornija do remate, as inciais "AM". Altar em forma de urna, tendo, adossado, queimador de velas elétrico. O retábulo do Sagrado Coração de Jesus é de talha pintada de branco, azul e dourado, de planta reta e um eixo definido por duas colunas de fustes lisos e o terço inferior marcado por anel e folhagem, de capitéis coríntios e assentes em duas ordens de plintos paralelepipédicos, os superiores decorados por ramagem, firmadas por urnas. Ao centro, nicho de perfil curvo, emoldurado e o fundo pintado de azul, contendo o orago. A estrutura remata em friso e cornija denteada, encimada por espaldar recortado, rematado por cornija e urna e contendo coração inflamado, envolvido por escadas, cruz e acantos. Altar em forma de urna, com cartela central e decoração de acantos e elementos perlados. No lado oposto e aproveitando um nicho em arco abatido, sustentado por pilastras e encimado por sanefa. No interior, estrutura em talha pintada de branco, verde, azul e dourado, de planta reta e um eixo definido por duas colunas de fustes lisos, assentes em dados, firmadas por urnas. Ao centro, nicho de perfil curvo e moldura saliente, tendo o fundo pintado de azul, contendo cruz e a imagem do orago. A estrutura remata em friso e cornija denteada, encimada por pequeno espaldar curvo, rematado por volutas e contendo falsos almofadados pintados. Altar paralelepipédico, seccionado em apainelados ornados por folhagem. Ao lado, a Capela de São José, com retábulo de talha pintada de branco, azul e dourado, de planta reta e um eixo definido por duas colunas coríntias com o terço marcado, assentes em plintos paralelepipédicos com as faces ornadas por folhagem. Ao centro, nicho de volta perfeita com moldura dupla e dourada, com seguintes almofadados e tendo o fundo pintado de azul, pontuado por elementos dourados, onde se insere pequeno plinto. A estrutura remata em friso de acantos enrolados e frontão triangular encimado por figuras de vulto, ornado, na base, por resplendor e glória de querubins. Altar em forma de urna, ornado por cartela central contendo as iniciais "AM", encimadas por coroa fechada, rodeada por acantos enrolados; sobre este, um nicho embutido na estrutura, com o fundo pintado de azul. O retábulo de Nossa Senhora das Graças é de talha pintada de branco, rosa, verde e dourado, com corpo de planta côncava e um eixo definido por duas colunas de fuste liso, percorridas por falsa espira fitomórfica e terço inferior marcado, assentes em plintos galbados, ornados por festões. Ao centro, nicho contracurvo e molduras salientes, com o fundo pintado de verde, pontuado por folhagem dourado, ladeado por mísulas, encimadas por acantos, formando falsos baldaquinos. A estrutura remata em friso, cornija e espaldar contracurvo, interrompido por volutas e acantos vazados, tendo, ao centro, cartela circular. Altar em forma de urna ornado por cartela recortada e concheada, encimado por nicho embutido, rodeado por moldura recortada e encimado por cornija e acantos. Os retábulos colaterais são semelhantes ao anterior, o do Evangelho com o altar encimado por sacrário em forma de caixa, com a porta ornadas por cruz. Na tela do retábulo-mor, a inscrição: "António Alves / Braga 1947", seguido de inscrição delida pela deterioração do suporte. No lado do Evangelho da capela-mor, baldaquino de talha pintada de dourado, de inspiração neogótica.

Utilização Inicial

Religiosa: igreja paroquial

Utilização Actual

Religiosa: igreja paroquial

Propriedade

Privada: Igreja Católica (Diocese do Porto)

Afectação

Sem afetação

Época Construção

Séc. 19 / 20

Arquitecto / Construtor / Autor

PINTOR: António Alves (1941).

Cronologia

Séc. 11 - provável edificação da primeira igreja paroquial, pelos monges beneditinos de Santo Tirso; 1258 - as primeiras referências conhecidas sobre a Igreja de São Martinho de Bougado, são as Inquirições gerais de D. Afonso III, que referem que a igreja era pertença do Mosteiro de Santo Tirso, informação dada pelo Monge Pedro, pároco nesta data; 1287 - um acordo entre o abade do Mosteiro de Santo Tirso e o bispo do Porto, D. Vicente, cede a paróquia à Diocese; 1320 - a igreja é taxada em 65 libras para a luta contra os mouros; 1587, 10 junho - primeiro registo de batismo na paróquia; 26 julho - primeiro registo de casamento na paróquia; 1588, 06 novembro - primeiro registo de óbito na paróquia; 1650 - colocação de uma imagem de São Sebastião num nicho da nave, mandada fazer pelo abade Bento de Campos; 1667 - o edifício recebe obras de conservação e restauro, feitas pelo Abade Pedro de Carvalho Leal, constando em pintar as ilhargas da capela-mor, ampliar o retábulo-mor e feitura da sacristia nova, por 50$000, fez o confessionário, ampliou o taburno do altar, ampliou o arco triunfal, por 14$000, e acrescentou o número de caixotões da sacristia; este manda fazer um inventário das alfaias litúrgicas e da paramentaria; execução de vários paramentos novos; 1733, 21 junho - colocação de uma relíquia do orago num relicário de prata; a relíquia foi mandada vir de Roma pelo abade Inácio de Morais Sarmento Pimentel, por intermédio do padre Manuel Consciência; 1749, 21 junho - morte do abade Francisco da Rosa Pimentel, sepultado na capela-mor; 1753, 05 junho - criação da Irmandade do Santíssimo e elaboração dos respetivos estatutos; 1757, 06 agosto - breve apostólica concedendo privilégios a quem visite a igreja no dia do santo; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Inácio de Morais Sarmento Pimentel, é referido que a paróquia é dedicada a São Martinho de Tours, sendo a igreja muito pequena e antiga; o altar-mor tem o Santíssimo e as imagens do orago, de São Pedro, Santa Ana e São Paulo, todas antigas e bem feitas; no colateral da direita, Nossa Senhora do Rosário e o Menino Deus, surgindo, no lado oposto, o dedicado a São Caetano, com a imagem de São Roque; o pároco é abade, apresentado pelo Papa, tendo de rendimento 400$000; 1780 - construção de um novo templo no mesmo local do primitivo; a nova igreja tem uma nave, capela-mor, sacristia, casa da fábrica e torre sineira, tendo, no interior, o retábulo-mor, três altares, púlpito, pia batismal e coro-alto; feitura do sanefão do arco triunfal; 1886 - nesta data a igreja e a residência paroquial apresentavam avançado estado de degradação, especialmente ao nível das coberturas, pelo que a Junta de Freguesia lançou uma derrama de 65% sobre as contribuições gerais, para as obras de conservação, desconhecendo-se em que data ocorreram, consistindo na re-edificação dos telhados, fundir o novo sino e arranjo da casa do pároco; séc. 20 - existem na igreja mais dois retábulos, o do Coração de Jesus, com a imagem de Margarida Maria Alcoque, e o de São José; 1916 - reconstrução da fachada principal e ampliação do templo, com a construção de novo coro-alto, por iniciativa do pároco, António Gonçalves de Azevedo Júnior; 1935 - colocação do altar de Nossa Senhora de Fátima, proveniente de outra igreja, adquirido pelo pároco, Alberto Machado, por 1000$00; 1941 - pintura da tela da tribuna do retábulo-mor por António Alves, de Braga.

Dados Técnicos

Sistema estrutural de paredes portantes.

Materiais

Estrutura em alvenaria rebocada e pintada; cornijas, cruzes, modinaturas, cunhais, socos, plintos, pináculos e balaústres de cantaria; coberturas de madeira, revestidas exteriormente em telha cerâmica; base do púlpito em cantaria de granito e guarda de talha pintada; coro-alto de madeira com guarda do mesmo material; pias de água benta, pia batismal e lavabo em cantaria de granito; portas de madeira e guarda-vento de madeira e vidro colorido; retábulos de talha pintada; silhares e registos de azulejo industrial; pavimento em tijoleira.

Bibliografia

CAPELA, José Viriato, MATOS, Henrique e BORRALHEIRO, Rogério, As freguesias do Distrito do Porto nas Memórias Paroquiais de 1758 - Memórias, História e Património, Braga, Universidade do Minho, 2000; SILVA, José Pereira da, Trofa - São Martinho de Bougado, esboço de uma monografia, Trofa, Livraria Sólivros de Portugal, 1981; http://www.paroquiadatrofa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=93&Itemid=161, 12 maio 2011.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID, SIPA; Diocese do Porto: Secretariado Diocesano de Liturgia

Documentação Administrativa

DGARQ/ADPorto: Pároquia de São Martinho de Bougado

Intervenção Realizada

PROPRIETÁRIO: 1667 - colocação de nova cobertura exterior; caiação das paredes; séc. 20 - tratamento de rebocos e pinturas.

Observações

M ESTUDO.

Autor e Data

Ana Filipe 2011 / Paula Figueiredo 2012 (no âmbito da parceria IHRU / Diocese do Porto)

Actualização

 
 
 
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