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Edifício e estrutura Edifício Residencial unifamiliar Casa
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Descrição
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Planta retangular irregular, formada por vários corpos articulados, com coberturas diferenciadas em telhados de três e quatro águas. Fachadas de três pisos, rebocadas e pintadas de rosa, terminadas em aba corrida de madeira. INTERIOR: no piso térreo existem três salas de diferentes dimensões, um espaço de arrumos e um quarto de banho; no segundo piso, fica a cozinha, a copa, uma suite (quarto de dormir e quarto de vestir), a sala de jantar e a sala de visitas; no terceiro piso situam-se uma sala de trabalho, um escritório, dois quartos de banho e três quartos. |
Acessos
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Rua do Pombal |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Urbano, isolado, em plataforma sobrelevada, na proximidade do centro da cidade, perto das saídas para Braga, Porto, Chaves e Vila Real. Insere-se em quinta, construída no início do séc. 20, já sem a sua área inicial total, mas da qual faz parte ainda um parque, bastante arborizado, com lago e pombal, e campos de cultivo. Junto à casa existe jardim formal. A propriedade é vedada por muro e tem acesso por portões de ferro. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Residencial: casa |
Utilização Actual
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Residencial: casa |
Propriedade
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Privada: pessoa singular |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITETO: Marques da Silva (1921). |
Cronologia
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1921 - data do projeto da casa de Espinhosa elaborado pelo arquiteto Marques da Silva (1869-1947); 1923 - conclusão da Casa de Espinhosa, mandada construir por Francisco Costa, grande industrial da cidade de Guimarães; o jardim junto à casa, possivelmente, é também desenhado pelo arquiteto Marques da Silva; 2006 - construção da piscina. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
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Paredes de alvenaria de granito rebocadas e pintadas; molduras dos vãos e outros elementos em cantaria de granito; caixilharias e portas em madeira; vidros simples; cobertura de telha. |
Bibliografia
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MEIRELES, Maria José - "A obra do Arquitecto Marques da Silva em Guimarães". Separata da revista Mínia. Braga: 1994, nº2, 3ª série; CARDOSO, António - O Arquitecto José Marques da Silva e a arquitectura no norte do país na primeira metade do séc. XX. Porto: FAUP publicações, 1997; www.csarmento.uminho.pt, [consultado em 16-03-2009]. |
Documentação Gráfica
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IMS |
Documentação Fotográfica
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IHRU: SIPA |
Documentação Administrativa
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IMS |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. *1 - A denominação da quinta, provavelmente, provém do sítio onde foi construída, conforme se depreende pelo inquérito paroquial de 1842, S. Pedro de Azurém, Guimarães - Inquérito paroquial de 1842, in Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp. 105-115: "O sítio e suas casas fazem inclinar para qualquer das etimologias. As veigas etimologia da localidade. Pedroso e Pedreira idem por serem lugares pedregulhosos. Espinhoso por ser talvez algum sítio, que passasse a ser o principal da quinta, talvez lhe desse o nome de Espinhosa. Duas próximas em oposição a esta se chamam as Amorosas". |
Autor e Data
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Sónia Basto 2009 |
Actualização
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