Litoral do Centro Algarvio

IPA.00027444
Portugal, Faro, Loulé, Almancil
 
Número IPA Antigo: PT050805010047
 
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Registo

 
Paisagem  Unidade de Paisagem        

Descrição

CARACTERIZAÇÃO DOS FACTORES ABIÓTICOS. ELEMENTOS GEOMORFOLÓGICOS. Relevo: predominantemente suave, com formas de relevo onduladas. Elevações de reduzida expressão e com poucas variações altimétricas . As Cotas mais elevadas localizam-se na fronteira a N com o Barrocal (Arredores de Loulé) com valores que não ultrapassam os 400m (Botelho - 387m; Nexe - 362m; Santa Luzia - 334m; Monte Seco 299m). Na faixa litoral dominam as altitudes inferiores a 50 m. No Barlavento até Quarteira, a costa é de arribas altas erodidas, recortada por praias de areia, que vão desde as pequenas enseadas e largas baías. No Sotavento, de Quarteira até Tavira, a costa é baixa e arenosa, inscrita na ria Formosa. Declives: Encontram-se ainda declives acentuados Junto a Loulé no Limite N com o Barrocal devido a uma maior movimentação do terreno. Também as arribas vivas e escarpadas, junto ao oceano, de O até Quarteira apresentam declives muito acentuados, em forte contraste com a costa arenosa de Quarteira a Tavira. Exposição de vertentes: Tendo as cotas mais elevadas no limite N e as cotas mais baixas no litoral a S, predominam as exposições a S. Geologia: A Orla Algarvia (ou Orla Meridional), é constituída por formações sedimentares (Mesozóico e Cenozóico), sobretudo calcários, argilas e arenitos. A N junto ao limite com o Barrocal (envolvente a Loulé), encontram-se formações sedimentares do Jurássico (208 MA). Mais para sul encontram-se as formações quaternárias do Plistocénico (1,8 MA) e Holocénico (0,01 MA) aflorando praticamente em todo o litoral algarvio e cobrindo formações mais antigas. Litologia: As formações sedimentares dominam toda a unidade, sendo que na envolvente a Loulé se destacam conglomerados arenitos, calcários, calcários dolomíticos, calcários margosos e Margas. Junto ao litoral nas áreas de costa rochosa (Ferragudo a Quarteira, excepto Armação de Pêra) dominam os arenitos, calcários mais ou menos margosos, areias, cascalheiras e argilas, enquanto que na costa arenosa predominam os aluviões (Quarteira a Tavira). Solos: A N da unidade e na envolvente a Loulé predominam os Luvissolos e os Cambissolos Crómicos Calcários; A Ria Formosa (mais especificamente da Quinta do Lago até a Tavira) os solos são essencialmente Solonchaks e da Quinta do Lago até Ferragudo predominam os Cambissolos Êutricos, interrompida por Fluvissolos nas freguesias de Olhos de Água e Quarteira. CLIMATOLOGIA: clima mediterrânico com Verões quentes e secos e Invernos amenos, de curta duração. Insolação elevada (a maior do país, sendo no litoral superior a 3100 horas anuais); temperatura média anual entre 16 a 17,5º C e amplitudes térmicas reduzidas atenuadas pelo efeito moderador do oceano. A precipitação média anual é reduzida, diminuindo de N para S, entre cerca de 700 mm (em Loulé) e 400 mm (no litoral - Carvoeiro, Albufeira até à quinta do Lago). Em Lagoa, Faro e Olhão registam-se 500 mm de precipitação média anual, enquanto em Tavira 600 mm. A distribuição da precipitação também é diferenciada, sendo que a N da unidade, ocorrem entre 50 a 75 dias de precipitação, enquanto que numa faixa que vai de Albufeira a Faro sucedem menos de 50 dias de precipitação por ano. A geada tem pouca expressão com apenas 1 a 5 dias por ano. HIDROGRAFIA: A linha de costa é rasgada perpendicularmente por linhas de água, transportando sedimentos que podem reforçar os areais. Destaca-se para além do Rio Seco, as ribeiras de Alcantarilha, de Quarteira, Carcava, São Lourenço, Biogal, do Tronco e Gilão. Numa área de formações calcárias, os recursos aquíferos assumem especial importância, sobretudo no barrocal. Na região do Algarve foram identificados 17 sistemas aquíferos, instalados na sua maioria em rochas carbonatadas, apresentando em alguns caso um elevado grau de carsificação. Em termos qualitativos verificam-se alguns problemas nomeadamente no litoral, devendo-se à concentração de nitratos (sobretudo da agricultura intensiva / campina de Faro) e cloretos (dos rochas existentes ou intrusão marinha) CARACTERIZAÇÃO DOS FACTORES BIÓTICOS. Esta área integra parte do Parque Natural da Ria Formosa e apresenta elevada biodiversidade. FLORA: Vegetação tipicamente mediterrânea, com espécies pouco frequentes noutras áreas do país (como a palmeira anã e a alfarrobeira); Extensos pomares de citrinos (especialmente a laranjeira) e amendoeiras que tão bem caracteriza a paisagem e a gastronomia local. Encontram-se ainda árvores como pinheiro manso, oliveiras e carvalho negral. Nos matagais e em locais pedregosos e/ou declivosos domina o carrasco. Encontra-se ainda vegetação de tipo halofítico (adaptada a elevado grau de salinidade): ex - Murraça (Trachynotia stricta); Halopeplis amplexicaulis e vegetação de tipo xerófila (adaptada a grandes períodos de secura): ex - Genista hirsuta. A singularidade da paisagem é atestada pela ocorrência de espécies endémicas raras: Plantago algarbiensis (Diabelha do Algarve - endemismo lusitano - em perigo crítico - estatuto proposto para o Livro Vermelho das Plantas de Portugal); Thymus lotocephalus (tomilho-cabeçudo - endemismo lusitano - vulnerável/em perigo de extinção); Tuberaria major (Alçar do Algarve - endemismo lusitano - elevado risco de extinção). A vegetação ribeirinha toma grande importância quando apreciada em termos do alimento e, sobretudo, do abrigo que lhes fornece. Entre a vegetação das margens e do leito dos cursos de água avultam: Typha sp. (tabúas) Tamarix africana (tamargueira) Phragmites communis (caniço), Juncus acutus (junco agudo), Fuirena pubescens, Carex riparia e C. hispida, Cladium mariscus, Callitriche stagnalis e Potamogeton. FAUNA: O Algarve apresenta uma grande diversidade de espécies comparativamente com as restantes registos em Portugal. Nos mamíferos destacam-se, pelo seu estatuto de conservação a Lutra lutra (lontra), o Felis silvestris (gato bravo), várias espécies de morcegos e o Elyomis quercinus (leirão). Existem ainda condições para promover a ocorrência de Lynx pardinus (lince-ibérico) ou permitir a sua reintrodução a médio/longo prazo, num programa integrado com as áreas dos sítios de interesse comunitário circundantes. Ao nível das aves encontram-se Hieraaetus fasciatus (águia de Bonelli), da Aquila chrysaetos (águia-real) e do Bubo bubo (bufo-real), a maior espécie de mocho da Europa. Nas áreas húmidas é frequente encontram-se o Alcedo attis (Guarda-rios), Egretta garzetta (Garça-branca), Anas platyrhynchos (pato-real), Fulica atra (Galeirão), Tachybaptus ruficollis (Mergulhão-pequeno), Acrocephalus scirpaceus (Rouxinol-dos-caniços - ameaçado), Ixobrychus minutus (Garça-pequena - vulnerável) e Porphyrio porphyrio (Camão - vulnerável). Ao nível dos peixes, verificam-se a Alosa fallax (Savelha - vulnerável), Acipenser sturio (Esturjão - extinto regionalmente) e alguns endemismos regionais das ribeiras do SO da Península Ibérica como é o caso do Anaecypris hispanica (Saramugo - em perigo), da Chondrostoma willkommii (Boga do Guadiana) ou do Escalo do Arade. Os peixes migradores encontram-se a Petromyzum marinus (Lampreia), a Alosa fallax (Saboga) e o Alosa alosa (Sável - em perigo de extinção). Dos Invertebrados é de realçar as espécies de amêijoas de água-doce, aranhas e filópodes. Quatro espécies nativas de bivalves: almeijão-comum (ameaçada), mexilhão-de-rio-negro (ameaçada), mexilhão-de-rio-comum (ameaçada) e mexilhão-de-rio (espécie protegida), e ainda a espécie exótica amêijoa-asiática. São já conhecidas cerca de 300 espécies de aranhas, uma grande parte destas espécies é endémica da Península Ibérica, incluindo dois endemismos recentemente descritos cuja distribuição a nível mundial está restringida a esta área: Amphiledorus ungoliantae e Zodarion guadianense. Os Anfíbios destacam-se pela sua raridade e/ou importância das populações: rã-de-focinho-pontiagudo, o sapo-parteiro-ibérico e o tritão-de-ventre-laranja. Os Répteis observam-se a cobra-de-pernas-pentadáctila, espécie rara e que se restringe à Península Ibérica e a cobra-de-água-de-colar (pouco conhecida); duas espécies de cágados, uma delas bastante raras num contexto nacional - o cágado-de-carapaça-estriada; E a ocorrência de uma espécie de osga invulgar, a osga-turca. CARACTERIZAÇÃO DOS FACTORES ANTRÓPICOS. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: Na faixa costeira predominam os espaços artificializados intercalados com pequenas áreas de zonas húmidas (junto à Ria Formosa), vegetação herbácea e matos (Junto às falésias entre o Carvoeiro e as Sesmarias), áreas agrícolas (na fronteira entre os municípios de Albufeira e Loulé) e floresta (na envolvente da Quinta do Lago, Corgo do Gondra e Vale da Venda). A restante unidade de paisagem tem uma ocupação predominantemente agrícola (áreas heterogéneas agrícolas e pomares) com algumas bolsas de vegetação esclerófita, herbácia e matos (nas cotas superiores a 50m especialmente na envolvente a Loulé). TIPO DE POVOAMENTO: Polinucleado. Aglomerados de dimensões relativamente grandes, alguns destes associados tradicionalmente à actividade piscatória e administrativa e actualmente sobretudo administrativa e turismo. Os principais aglomerados localizam-se junto ao litoral (Faro, Olhão, Albufeira e Tavira), exceptuando Lagoa e Loulé que são ligeiramente mais para o interior. Forte crescimento de construção, associada a segunda habitação, existindo uma população flutuante no verão que poderá superar a de estas aglomerações em aldeamentos dispersos (Carvoeiro, Porches, Armação de Pêra, Galé, Sesmarias, Monte choro, Olhos de Água, Quarteira, Vilamoura, Vale de Lobo, entre outros). DADOS DEMOGRÁFICOS: A dinâmica demográfica é caracterizada por contínuos saldos fisiológicos negativos, compensados por movimentos migratórios. Densidade populacional abaixo da média nacional (79,9 hab/km2). Com uma população residente de cerca de 250 000 habitantes (População por município em milhares: Loulé-64; Faro-59; Olhão-43; Albufeira-37; Silves-36; Tavira-25 e Lagoa-24), a unidade de paisagem triplica a sua população nos meses de verão induzida pela actividade turística. Quando comparada com o número de edifícios (em milhares: Loulé-27; Faro-15; Olhão-13; Albufeira-14; Silves-15; Tavira-12 e Lagoa-11), verifica-se que existe alguma correspondência em números de edifícios e população nos municípios de Loulé e Faro, sendo que no município de Albufeira e Silves verificam-se alterações entre o número de população residente e o número de edifícios evidenciado um maior aumento de população flutuante (também atestada pela maior capacidade de alojamento de Albufeira e de número de hóspedes - 673800/2001). Por outro lado, Olhão aparenta ter menos influência do turismo. Forte imigração quer de população proveniente do Alentejo quer de população mais idosa proveniente do norte da Europa que depois da reforma escolheu o Algarve para residência permanente. Imigrantes provenientes de Africa sobretudo para a construção. Imigrantes sazonais que trabalham sobretudo na restauração nos meses de verão. PATRIMÓNIO CULTURAL: Encontram-se inventariados cerca de 320 elementos de património nesta Unidade de paisagem, sendo de salientar a presença dominante da arquitectura religiosa (conventos, igrejas, capelas e ermidas) e de alguns elementos de arquitectura civil (palácios, solares, moradias, edifícios e centros históricos). A arquitectura militar surge sobretudo sob a forma dos castelos (Paderne, Estombar e Alcantarilha) ORGANIZAÇÃO SOCIAL E MODOS DE VIDA: apesar da actividade agrícola e piscatória (sobretudo a produção em viveiros de moluscos e pesca descarregada principalmente no porto de Olhão) de ainda presentes, as funções terciárias (70%) e sobretudo o turismo (42,5% do emprego regional) dividido entre o sol e mar, mas também o golf (atenuação da sazonalidade) são as dominantes com um crescimento galopante desde meados do século 20. A sazonalidade decorrente da actividade turística introduz algumas alterações nos modos de vida desta área, isto porque ocorre não só o aluguer de casas e quartos, restauração e noite, como também surgem outras formas de economia não formal (passeios por terra e mar, venda ambulante, guias turísticos, entre outros). SISTEMA DE VISTAS: Elevada diversidade paisagística. Litoral muito marcado pela construção e o turismo de massas com o objectivo de sol e praia. Praias de areia fina e dourada em contraste com o azul do oceano muito marcante. Pequenas enseadas de arribas imponentes e com beleza amplamente conhecida. Elevados e extensos campos de golf. Interior marcado por um grande número de moradias dispersas sobretudo nas vertentes expostas a sul. Matos abundantes nas cotas mais elevadas e extensos pomares e áreas agrícolas nas áreas mais baixas e fundos de vale. Elevada variação cromática entre os meses de Inverno (verdes) e nos meses de verão (acastanhada).

Acessos

Rodoviário: Auto-Estrada do Sul, Via Infante de Sagres, IC1, EN 125, EN 270, EN 396, EN 395, EN 2, EN 526; Ferroviário: Linha do Sul (Lisboa-Algarve); Linha do Algarve (Lagos-Vila Real de Santo António)

Protecção

Inclui parcialmente o Parque Natural da Ria Formosa (Decreto Lei n.º373/87) / RN2000 - Rede Natura 2000: inclui parcialmente o SIC - Sítio de Importância Comunitária da Ribeira de Quarteira, Sítio de Importância Comunitária da Ria Formosa / Castro Marim (Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/97 de 28 de Agosto), Sítio de Importância Comunitária do Barrocal (Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/00 de 5 de Julho)

Enquadramento

Situada no S de Portugal Continental confina a N com Barrocal, a E com a Ria Formosa, a S com o Oceano Atlântico e a O com Barlavento Algarvio.

Descrição Complementar

Unidade de riqueza e beleza natural reconhecida ainda que com uma ocupação humana desequilibrada e com construções muitas vezes indevidas. Paisagem com elevada perca de identidade e introdução de elementos exóticos, em parte devido ao facto de o litoral se encontrar com elevadas pressões humanas.

Utilização Inicial

Não aplicável

Utilização Actual

Não aplicável

Propriedade

Afectação

Época Construção

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

Neolítico - presença humana atestada pela existência de monumentos megalíticos; Povos Lusitanos séc. 18 A.C. - Presença do povo Cónio (de origem celta); vestígios arqueológicos que testemunham a existência de uma civilização detentora de uma escrita própria (escrita do Sodoeste). Séc. 9 A.C. - Ocupação sazonal com habitações precárias para exploração dos recursos marisqueiros da ria de Faro (final da idade do bronze). séc. 04 e 03 A.C. - relações comerciais com povos de regiões do Mediterrâneo (Norte de Africa e Mediterrâneo oriental, como os fenícios, gregos, cartagineses). séc. 03 A.C. - Invasão romana da Península Ibérica (Segunda Guerra Púnica); Expressão do Latim e a fundação de várias cidades; Calçadas romanas e indústria da olaria, tecelagem, minas, pedreiras, que desenvolveram o comércio; Influência romana na religião e manifestações artísticas; Divisão provincial romana - província romana da Lusitânia com capital em Emerita Augusta, actual Mérida; 418 a 711 - Presença dos Bárbaros (Após a queda do império romano do ocidente); Visigodos absorveram a cultura e línguas romanas; grande influencia dos romanos; o latim permaneceu como língua oficial e o cristianismo favoreceu a coesão dos povos; notável quantidade de nomes próprios e apelidos que deixaram nas línguas românicas; No entanto, os contactos com Roma deixaram de ser frequentes; latim evolui de forma distinta de Roma; forma-se o galaico-português que originou posteriormente o português (Suevos) séc. 08 ao séc. 13 - Presença islâmica do então chamado Al Garb al Andaluz; cultura, artes e ciências muito marcados neste período; espalham a religião al-Isl?m (Islão) e a língua árabe; influência de topónimos e nomes próprios, grande dinamização de lugares e edificação de povoados e medinas; contacto estreito com o N de África. 756 a 929 - Emirado; 929 a 1031 - Califado (Califado de Córdova - 9 califas); 1031 - Fragmentação em múltiplos reinos conhecidos com Taifas; 1027 -Taifa de Silves (Xilb) com 3 emires e Taifa de Huelva; 1063 - Taifa de Sevilha; séc. 12 (1189) - Primeira conquista cristã (D. Sancho I); Presença durante 2 anos; séc. 13 - conquista do Algarve aos mouros; Silves é a capital do Algarve, sendo nomeado um Bispo; As comunidades muçulmanas continuam porém fixadas no Algarve; Mourarias localizadas no extra-muros. séc 15 - Infante D. Henrique impulsiona activamente a participação das gentes nas viagens marítimas dos descobrimentos portugueses. 1499 - D. Manuel I promove a renovação urbana de Faro (actual estruturação da cidade); 1540 - elevação de Faro a cidade. 1577 - Faro é a sede do assento episcopal. séc 18 - Faro é o principal centro urbano da região; Terramoto de 1755 (destrói parte dos edifícios do Algarve). séc. 19 - extinção das ordens religiosas; 1889 - inauguração do caminho de ferro; desenvolvimento económico relacionado com a actividade piscatória. séc. 20 - inicio da década de 60 - assiste-se ao fenómeno do turismo; 1965 - construção do aeroporto de Faro; 1979 - Universidade do Algarve e Instituto Politécnico de Faro (actual Universidade do Algarve); década de 80 - Grande surto urbanístico; criação do parque natural da ria formosa.

Dados Técnicos

Materiais

Inertes: arenitos, calcários, areias, aluvião

Bibliografia

Documentação Gráfica

IHRU-DIBA; IA; DGOTDU; IGP; IgeoE; EP

Documentação Fotográfica

IHRU-SIPA

Documentação Administrativa

IHRU

Intervenção Realizada

Observações

INSTRUMENTOS LEGAIS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO: Plano de Ordenamento da Orla Costeira Burgau-Vilamoura (Resolução de Conselho de Ministros nº 33/99 de 27 de Abril) e Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura-Vila Real de Sto. António (Resolução de Conselho de Ministros nº 103/05 de 27 de Junho); Plano de Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve (Decreto Regulamentar Nº 12/2002 de 9 de Março); Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve - PROTAL (DR 26/93 de 27 de Agosto). PDM de Lagoa (Resolução de Conselho de Ministros nº 29/94, de 10 de Maio); PDM de Silves (Resolução do Conselho de Ministros n.º 161/95, de 04 de Dezembro); PDM de Albufeira (Resolução do Conselho de Ministros N.º 43/95 de 4 de Abril); PDM de Faro (Resolução de Conselho de Ministros n.º 174/95 de 19 de Dezembro); PDM de Tavira (Resolução de Conselho de Ministros n.º 97/97, de 15 de Maio)

Autor e Data

Luís Marques 2007

Actualização

 
 
 
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